Comunicação jurídica acessível significa retirar os excessos de linguagem técnica (conhecido como “juridiquês”) e enxugar textos longos (desnecessários), seja em documentos jurídicos ou outros a eles relacionados, tornando-os mais objetivos e de fácil compreensão. E mais do que isso, a utilização de tecnologia e design nessa comunicação são indispensáveis.
Para transmitir uma mensagem não basta conhecer um idioma e a sua cultura, é preciso evitar caminhos que afastam o interessado de uma comunicação eficaz e objetiva. Veja:
O leitor, não sendo profissional da área da saúde, conseguiria ler um laudo médico e compreender todos os seus termos? talvez não. No mesmo sentido, não sendo profissional da área jurídica, o leitor conseguiria ler uma decisão judicial ou um contrato e entender o seu conteúdo com clareza? talvez não.
É verdade que os profissionais dessas áreas estão aí para cumprir (também) com o seu papel de intérpretes, mas quase sempre o que acontece é um prejuízo significativo para o destinatário final e maior interessado: o cliente! Por vezes, o próprio profissional não consegue transmitir a mensagem desejada, e o cliente busca, por conta própria, outros meios para se informar.
Na prática, por incrível que pareça, o escritório recebe dúvidas de pessoas que já possuem advogados constituídos. E a pergunta que fica é: por que essas pessoas não conseguem tirar suas dúvidas com os seus próprios advogados?
Pensando nisso, sem intenção de revolucionar ou abandonar por completo os termos técnicos (indispensáveis na ciência jurídica), mas apenas priorizando o interesse do destinatário final da mensagem, podemos utilizar tecnologia e design para melhorar essa comunicação. O resultado disso é um bom atendimento, liberdade para tirar dúvidas, economia de tempo e comunicação eficaz.
Para acompanhar as novidades do site siga o @silvaribeiro.adv no Instagram.
コメント